Loucura...abrupta
Insanidade!
Os vivos clamam
Os mortos:
pedem passagem.
No descarrilamento
Os passageiros retornarão
É a verdade submersa
Nessas horas cruas
Nos ternos baratos
Nas flores de quintal.
O mais belo esvai-se
Assaz demente
Doente,
Da miséria do mundo.
Sobra o veludo nas mãos
Esperanças nos vitrais
Orvalho nos varais
E dentro da nossa inocência
Ainda estamos vivos.
Insanidade!
Os vivos clamam
Os mortos:
pedem passagem.
No descarrilamento
Os passageiros retornarão
É a verdade submersa
Nessas horas cruas
Nos ternos baratos
Nas flores de quintal.
O mais belo esvai-se
Assaz demente
Doente,
Da miséria do mundo.
Sobra o veludo nas mãos
Esperanças nos vitrais
Orvalho nos varais
E dentro da nossa inocência
Ainda estamos vivos.
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