Resgatarmo-nos,
Do lodo, da lama do mangue,
Dos sonhos,
Apaziguados pela descrença, e pelo cansaço.
Os olhos,
Que sobre mim se deitaram relaxados,
Não sabem,
O quanto a luz desvia sem me refletir.
Deixo, porém,
Que os egoístas se percam um a um,
Que nós,
Orgulhos e presunçosos, nos percamos também.
Entretanto,
Quando te puseres de braços abertos
Quando te puseres de braços abertos
Receberá
Dos incrédulos presentes, a glória.
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