Furta-me inteiro, Ladra, leva-me contigo!,
Ou devolva-me o meu coração que pelas ruas foi te seguindo,
Passaste num relance e levara-me a alma,
Triste corpo sou, uma carne humana, mais nada!
Outra vez, naquele passar destraído,
Foram-me os olhos por ela arrancados,
Numa enchente de pernas e asas levados,
Até hoje no escuro eu vivo…
Se arrancares de mim mais um pedaço,
Mesmo pequeno, irei zangar-me contigo,
Como pode um anjo ser tão malvado,
Com um pobre poeta (apaixonado e )iludido?
Perdoou-te o furto, todos os teus delitos,
Se prometeres devolver tudo intacto,
Meu coração, meus olhos e meu sorriso…não!
Furta-me inteiro, Ladra, leva-me contigo!
Ou devolva-me o meu coração que pelas ruas foi te seguindo,
Passaste num relance e levara-me a alma,
Triste corpo sou, uma carne humana, mais nada!
Outra vez, naquele passar destraído,
Foram-me os olhos por ela arrancados,
Numa enchente de pernas e asas levados,
Até hoje no escuro eu vivo…
Se arrancares de mim mais um pedaço,
Mesmo pequeno, irei zangar-me contigo,
Como pode um anjo ser tão malvado,
Com um pobre poeta (apaixonado e )iludido?
Perdoou-te o furto, todos os teus delitos,
Se prometeres devolver tudo intacto,
Meu coração, meus olhos e meu sorriso…não!
Furta-me inteiro, Ladra, leva-me contigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário