Terra adusta entre o meu atlântico
A sul de Câncer, ao norte de Capricórnio
Nessa ponta de terra, onde a seca brota
Houve você, nascida Flor de Todos os Santos.
Houve mais de você, ainda, pelas estradas
Que teus caminhos o chão lembra, o solo fértil...
Da flor ebúrnea, boca rubra e coração
Que tanto é mistério quanto o meu arritmia.
Repousa em teu semblante esse dilema
Um sol da meia-noite de um inverno no Ártico
Esconde a escuridão atrás dos teus olhos
Esquece a noite perdida dentro de mim.
Trás-me, contudo, um sorriso de esperança noturna
O palor das horas é uma ampulheta emperrada
Que não deixa desabrochar a rosa do sertão
Nem deixa dormir meus pensamentos
E estar longe assim é chão de barro
Nascente de belezas e sofrimentos
Morro na distância da moça e no Adeus
Até o reencontro estou morto também.
A sul de Câncer, ao norte de Capricórnio
Nessa ponta de terra, onde a seca brota
Houve você, nascida Flor de Todos os Santos.
Houve mais de você, ainda, pelas estradas
Que teus caminhos o chão lembra, o solo fértil...
Da flor ebúrnea, boca rubra e coração
Que tanto é mistério quanto o meu arritmia.
Repousa em teu semblante esse dilema
Um sol da meia-noite de um inverno no Ártico
Esconde a escuridão atrás dos teus olhos
Esquece a noite perdida dentro de mim.
Trás-me, contudo, um sorriso de esperança noturna
O palor das horas é uma ampulheta emperrada
Que não deixa desabrochar a rosa do sertão
Nem deixa dormir meus pensamentos
E estar longe assim é chão de barro
Nascente de belezas e sofrimentos
Morro na distância da moça e no Adeus
Até o reencontro estou morto também.
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