Chegou, enfim, a derradeira
Mestra de Armas, mãe saudosa.
Teus calcanhares, ó impiedosa,
São meus alentos da vida inteira.
Nódoa que meus olhos tocam
Traz da noite o canto ecoando
O Bardo Lunar, ermitão sem bando
No teu manto negro, dores desbotam...
Senhora do Nada, nome invisível
Teu colo é o berço do fim
Quando a tampa encerra nossa glória.
Tenha de nós misericórdia!
Quando no seu beijo marfim
Ganhar a luta invencível.
Mestra de Armas, mãe saudosa.
Teus calcanhares, ó impiedosa,
São meus alentos da vida inteira.
Nódoa que meus olhos tocam
Traz da noite o canto ecoando
O Bardo Lunar, ermitão sem bando
No teu manto negro, dores desbotam...
Senhora do Nada, nome invisível
Teu colo é o berço do fim
Quando a tampa encerra nossa glória.
Tenha de nós misericórdia!
Quando no seu beijo marfim
Ganhar a luta invencível.
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