segunda-feira, 8 de junho de 2015

Aquela mulher que não existe

Todas as belezas estão nela:
No jeito de amar o ócio,
E tocar violão desafinado.
Sua enigmática falta de tato
Para as coisas pouco práticas fascina.
Suas caretas são horrendas,
Sua organização inexistente
Suas roupas são uma mistura
De roupas imensas com outras que nem lhe cabem
E o sorriso ranzinza...!
Amo-a!Amo-a! Amo-a!
Pena que eu nunca a tenha conhecido...


Nenhum comentário:

Postar um comentário