Minha prosa empírica é o poema
Ardendo em tolices
Sangrando no papel calvo
Onde tento me agarrar sem sucesso.
Alcanço meus versos sem correr
Ponho a mão frente a meu peito
Transpiro um suor dessalinizado
No esforço impróprio e sem propósito...
Sou navegante das palavras
Mareio feito vaga - à terra e ao céu
E minha tinta escorrendo do meu rosto
Faz-me caneta em mundo branco.
Ardendo em tolices
Sangrando no papel calvo
Onde tento me agarrar sem sucesso.
Alcanço meus versos sem correr
Ponho a mão frente a meu peito
Transpiro um suor dessalinizado
No esforço impróprio e sem propósito...
Sou navegante das palavras
Mareio feito vaga - à terra e ao céu
E minha tinta escorrendo do meu rosto
Faz-me caneta em mundo branco.
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