Se tu olhares no fundo dos meus olhos,
Na imensidão do escuro lutulento,
Deverá, nas pálpebras e em meus ósculos,
Achar as respostas para o meu tormento.
Sei que tu te deleitas sob o azul que cobre a relva,
Prenda minha, não vedes que há um torpor no céu?
Um alguém que percorre o horizonte,
Sou eu, minha diva, sou eu...
Procuro seus olhos, mas não há mais nada,
Além de mim, o Sol se põe em silêncio...
Cada passo na direção do meu algoz,
Sangra-me as lembranças de ti, e eu sozinho...
Meu caminho é o orvalho que os elíseos borrifam,
E minhas lágrimas regam sua Rosa enquanto dormes.
Pois sou eu o seu maior zelador,
E tu me és somente sombra e pensamento...
Na imensidão do escuro lutulento,
Deverá, nas pálpebras e em meus ósculos,
Achar as respostas para o meu tormento.
Sei que tu te deleitas sob o azul que cobre a relva,
Prenda minha, não vedes que há um torpor no céu?
Um alguém que percorre o horizonte,
Sou eu, minha diva, sou eu...
Procuro seus olhos, mas não há mais nada,
Além de mim, o Sol se põe em silêncio...
Cada passo na direção do meu algoz,
Sangra-me as lembranças de ti, e eu sozinho...
Meu caminho é o orvalho que os elíseos borrifam,
E minhas lágrimas regam sua Rosa enquanto dormes.
Pois sou eu o seu maior zelador,
E tu me és somente sombra e pensamento...
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