I
Essas marcas que trago...que marcas são?
São da sua voz e silhueta no escuro
São dos dias passados em claro...
E essas portas que estavam abertas
Fechadas a cadeado me encerram
Dentro do menor infinito dentro de mim.
II
O meu corpo é um tatame
No qual travei as maiores lutas e as perdi.
Sem esperanças...cadê?
Sem amores...(logo eu!)
Sem rumos (eu me perdi?)
Sem palavras doces (silêncio...)
III
É madrugada...todos dormem!
Dorme o meu amor também
Sem saber que escrevo agora
Com olhos vermelhos da noite pálida
Com um relógio velho no pulso esquerdo
Desejando voltar as horas e não os ponteiros
Desejando retorno do belo que vivemos.
IV
Minhas derrotas marcaram meu hoje
Sou fruto dos viés que meu corpo impôs
Lutei contra mim o tempo todo
De peito aberto, expus minhas fraquezas:
Amar demais, confiar, ser humano.
Ah, como dói ser feliz!
Não tenho mais nada além de memórias foscas
Não sou nada além de luz apagada.
Essas marcas que trago...que marcas são?
São da sua voz e silhueta no escuro
São dos dias passados em claro...
E essas portas que estavam abertas
Fechadas a cadeado me encerram
Dentro do menor infinito dentro de mim.
II
O meu corpo é um tatame
No qual travei as maiores lutas e as perdi.
Sem esperanças...cadê?
Sem amores...(logo eu!)
Sem rumos (eu me perdi?)
Sem palavras doces (silêncio...)
III
É madrugada...todos dormem!
Dorme o meu amor também
Sem saber que escrevo agora
Com olhos vermelhos da noite pálida
Com um relógio velho no pulso esquerdo
Desejando voltar as horas e não os ponteiros
Desejando retorno do belo que vivemos.
IV
Minhas derrotas marcaram meu hoje
Sou fruto dos viés que meu corpo impôs
Lutei contra mim o tempo todo
De peito aberto, expus minhas fraquezas:
Amar demais, confiar, ser humano.
Ah, como dói ser feliz!
Não tenho mais nada além de memórias foscas
Não sou nada além de luz apagada.
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