É hora - todos os sinos anunciam.
Desde Roma a Jerusalém.
Se foi como quem viveu um dia
Mas viveu como se já tivesse ido...
O relógio enumera as causas da morte.
O laudo não grita a dor do despejo.
Expulso do corpo, sozinho no espaço.
A vida foi só um breve lampejo...
Pela manhã teve o Sol queimando
À tarde o primeiro golpe fatal
A noite trouxe o fim do seu tempo.
Luto em toda a cidade: ninguém deu sinal.
Já foi a vez do corpo sobre a mente
Quem impera nessa era é a descência
Não maritiriza a ninguém a morte
Traz somente, talvez, a dor da ausência.
Adeus, irmãos, adeus, adeus,
Abraçando memórias juntas ao meu corpo,
Me vou, despeço-me dos meus.
Adeus, é hora, adeus, adeus...
Desde Roma a Jerusalém.
Se foi como quem viveu um dia
Mas viveu como se já tivesse ido...
O relógio enumera as causas da morte.
O laudo não grita a dor do despejo.
Expulso do corpo, sozinho no espaço.
A vida foi só um breve lampejo...
Pela manhã teve o Sol queimando
À tarde o primeiro golpe fatal
A noite trouxe o fim do seu tempo.
Luto em toda a cidade: ninguém deu sinal.
Já foi a vez do corpo sobre a mente
Quem impera nessa era é a descência
Não maritiriza a ninguém a morte
Traz somente, talvez, a dor da ausência.
Adeus, irmãos, adeus, adeus,
Abraçando memórias juntas ao meu corpo,
Me vou, despeço-me dos meus.
Adeus, é hora, adeus, adeus...
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