Me disseram já não haver servos nem senhores
Tu que me ouves, juro: não minto!
Olhei para o escuro do céu noturno
As estrelas ainda tremeluziam
Nada novo encontrei no espaço
Porque aqui embaixo algo mudaria?
A Terra é a Terra desde antes da história
A barca do passado sempre aporta no futuro
E o ciclo se completa quando os homens sentem fome.
Participo desse giro em rotação e em translação
E todas as voltas me levam para o mesmo ponto.
Não há nós na linha do tempo
O amargo que se espalha na boca do povo
É a história do navegante
Que tornou-se capitão sem precisar navegar.
Tu que me ouves, juro: não minto!
Olhei para o escuro do céu noturno
As estrelas ainda tremeluziam
Nada novo encontrei no espaço
Porque aqui embaixo algo mudaria?
A Terra é a Terra desde antes da história
A barca do passado sempre aporta no futuro
E o ciclo se completa quando os homens sentem fome.
Participo desse giro em rotação e em translação
E todas as voltas me levam para o mesmo ponto.
Não há nós na linha do tempo
O amargo que se espalha na boca do povo
É a história do navegante
Que tornou-se capitão sem precisar navegar.
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