Quero todas as coisas,
Sem pensar em ser vilão,
Quero degustar o silêncio,
Enquanto ouço uma canção,
Pouco pouco devorar teu corpo,
Com meu olhar faminto,
Amar você feito um bobo,
Como quem se atira no infinito.
Estou contando as horas,
Pra eternidade acabar,
É essa distância que me separa de você,
O silêncio que não quer se calar.
Sem pensar em ser vilão,
Quero degustar o silêncio,
Enquanto ouço uma canção,
Pouco pouco devorar teu corpo,
Com meu olhar faminto,
Amar você feito um bobo,
Como quem se atira no infinito.
Estou contando as horas,
Pra eternidade acabar,
É essa distância que me separa de você,
O silêncio que não quer se calar.
Eu tive a impressão que esse texto foi escrito por uma criança, ainda engatinhando, patinando nessa coisa de primeiro graaaande amor...
ResponderExcluirA presença de um vilão, as rimas (ão-ão; to-to; ar-ar), amando feito bobo, contanto as horas pra eternidade acabar... Talvez não fosse a intenção, mas foi o que transpareceu pra minha pessoitcha!
Uma entrega inocente, imatura e inconsequente... Vejo sua musa te encarando e dizendo: que mané respira eu o que muleque! Vai jogar bola vai..." rs
ResponderExcluirNão sei...talvez haja uma criança em mim querendo voltar ao controle...talvez essa criança nunca tenha saído do comando das coisas...mas gostei da ideia de ir jogar bola!
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