Eis fênix frente a mim,
Soba a luz de todos os holofotes,
Quando a previsão erra o fim,
E lavamos no peito os ventos do norte.
São os dias que se sucedem,
As penas da flecha tocam sua ponta,
Passado e futuro que se encontram,
O Ciclo Divino que se repete.
E o que é o tempo,
senão a extrapolação dos nossos medos?
Soba a luz de todos os holofotes,
Quando a previsão erra o fim,
E lavamos no peito os ventos do norte.
São os dias que se sucedem,
As penas da flecha tocam sua ponta,
Passado e futuro que se encontram,
O Ciclo Divino que se repete.
E o que é o tempo,
senão a extrapolação dos nossos medos?
Tempo é sério, tempo é confuso... Tá na lista dos conceitos complexos demais pra ser lógico dentro da minha cabeça... O bom é que essa subjetividade é um prato de mão cheia pra quem gosta de criar com as palavras!
ResponderExcluirEugênio... Já ouviu falar na "Lei do Eterno Retorno" do Nietzche?!