Sei que a solidão navega meu corpo,
No palor das almas desgraçadas,
E minhas pernas perderam-se do escopo,
Entre a aurora e a fria madrugada.
E hoje, quem sabe de mim,
É a lira estridente que criva a estrada,
Aguarda-me, meu querubim,
Que cá da vida não tenho mais nada.
No palor das almas desgraçadas,
E minhas pernas perderam-se do escopo,
Entre a aurora e a fria madrugada.
E hoje, quem sabe de mim,
É a lira estridente que criva a estrada,
Aguarda-me, meu querubim,
Que cá da vida não tenho mais nada.
O mundo material, concreto sonha com o dia que vai dar conta das nossas necessidades emotivas!
ResponderExcluirObrigada, você me fez lembrar Machado de Assis:
ResponderExcluir"Depois... depois, querida, queimaremos o mundo, por que só é verdadeiramente senhor do mundo quem está acima das suas glórias fofas e das suas ambições estéreis. Estamos ambos neste caso; amamo-nos; e eu vivo e morro por ti. "
Ei, tem gente que anda ausente de um certo blog de ficar de andada...rs.
ResponderExcluirAi, eu não presto pra essa coisa de responsabilidade virtual...
Excluir