Vez por outra ela abre os olhos,
E desabrocha com um belo sorriso,
Rosa dorme no sofá da sala,
Despreocupada com a hora do dia,
Gasta o tempo ao sabor do vento,
Sob a luz do astro vespertino,
Se alimenta das cores do horizonte,
Que escondido por detrás dos montes,
O azul celeste carrega consigo,
Ela é cada gota do oceano,
E cada bruma que vem me acordar,
Meu dia começa ao lembrar-me dela,
E é com ela à noite com quem eu quero estar.
De olhar sincero, comum, intrigante,
Ludibriando com sua lucidez,
Calada chora sob a luz sem graça,
De um lampião que aceso na praça,
Ilumina com vida toda a sua tez.
E desabrocha com um belo sorriso,
Rosa dorme no sofá da sala,
Despreocupada com a hora do dia,
Gasta o tempo ao sabor do vento,
Sob a luz do astro vespertino,
Se alimenta das cores do horizonte,
Que escondido por detrás dos montes,
O azul celeste carrega consigo,
Ela é cada gota do oceano,
E cada bruma que vem me acordar,
Meu dia começa ao lembrar-me dela,
E é com ela à noite com quem eu quero estar.
De olhar sincero, comum, intrigante,
Ludibriando com sua lucidez,
Calada chora sob a luz sem graça,
De um lampião que aceso na praça,
Ilumina com vida toda a sua tez.
"Rosa dorme no sofá da sala,
ResponderExcluirDespreocupada com a hora do dia,
Gasta o tempo ao sabor do vento"
Vida booooaa! Eike inveja!
É...Rosa é patroa....a gente não!! rs
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