Esta poesia que não me vem à mente
Que não faz louvor aos elementos da natureza em nada
Nem ao canto das aves pela manhã
Nem ao som da água do rio fluindo serra à baixo
Nem ao chiar das árvores quando passa o vento
Nem ao som dos animais correndo ao ar livre...nada!
Esta poesia que não possuo
Que não tem palavras dentro dos homens
Que é incompleta, incompreendida
Dita pertencida aos grandes mestres - homens também,
Esta poesia bandida que me foge à mão quando a escrevo
Que me foge à boca quando a declamo
Que me foge ao peito quando a quero sentir...
Esta poesia que mal imagino
Não é uma poesia, nem eu sou poeta.
Nunca houve natureza traduzida em palavras
Nem sentimentos, e nem horas, e nem momentos,
Nunca houve poesia no meu poetizar.
Que não faz louvor aos elementos da natureza em nada
Nem ao canto das aves pela manhã
Nem ao som da água do rio fluindo serra à baixo
Nem ao chiar das árvores quando passa o vento
Nem ao som dos animais correndo ao ar livre...nada!
Esta poesia que não possuo
Que não tem palavras dentro dos homens
Que é incompleta, incompreendida
Dita pertencida aos grandes mestres - homens também,
Esta poesia bandida que me foge à mão quando a escrevo
Que me foge à boca quando a declamo
Que me foge ao peito quando a quero sentir...
Esta poesia que mal imagino
Não é uma poesia, nem eu sou poeta.
Nunca houve natureza traduzida em palavras
Nem sentimentos, e nem horas, e nem momentos,
Nunca houve poesia no meu poetizar.
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